27 de abril de 2014

As namoradas dos nossos ex


Sabem o que me deixa feliz? Não é propriamente feliz, é mais convencida, vá? É olhar para a actual namorada do meu ex e reparar que sou mais bonita do que ela. Sempre fico com o ego mais em cima.

E para me deixar mais convencida ainda, é olhar para o rapaz com quem estou actualmente (digo estou, porque não namoramos) e ele é mais bonito do que o meu ex.

Sinto-me tão fútil e convencida neste momento, mas não quero saber. Estou mesmo bem assim! 

Eu sei que as aparências não contam para nada, mas deixem-me lá ser sincera, neste caso contam muito!

The Color Run


Eu não tenho nada contra à Color Run, mas, voltando ao assunto das praxes (já que andou a ser tão falado), realmente levar com um bocado de farinha em cima ou sujar um bocado os joelhos no chão é tudo muito humilhante para as pessoas, mas andar a correr 5km a levar com pós coloridos em cima e ficar tudo badalhoco por todo o lado, já é tudo muito bonito e ainda tem que se pagar um balúrdio (na minha opinião) para andar a correr. 

Por muito que goste de correr e divertir e andar com os meus amigos a sujar-me toda, não me estou a ver a pagar 20€ para isso. 

Uma imagem vale mais que mil palavras #5


25 de abril de 2014

Não, obrigada!


Estão a ver aquelas pessoas que vocês não suportam desde a idade tenra e, do nada, essa pessoas decidem querer tornar-se as vossas melhores amigas?

É só dinheiro


Às vezes pergunto-me, como é que aquelas pessoas que se estão constantemente a queixar com falta de dinheiro, o vão arranjar para conseguir fumar todos os dias, comprar telemóveis topo de gama quando os "velhos" ainda nem têm um ano e comprar um carro novinho em folha quando se fartam do que têm em mãos. Realmente, o dinheiro é coisa que falta em casa destas pessoas, não haja dúvida! Também gostava que a minha falta de dinheiro fosse como a deles.

24 de abril de 2014

Oh, sorte!


Estou desde as 9h da manhã a tentar sair de casa, mas a chuva nunca pára e eu como sou uma pessoa que não anda de carro e ainda tem que andar um bocado para o autocarro, esperei em casa para ver se a chuva acalmava e então pudesse sair de casa mais descansada. 

Às 11h, parecia que a chuva tinha acalmado e lá fui eu agarrar no chapéu de chuva e saí de casa. Ainda não tinha andado uns 100 metros e as comportas do céu voltaram a abrir com toda a potência. Mal dei dois passos, fiquei logo pior do que um frango à chuva. 

É que já não dei mais passo nenhum em frente, voltei para trás para o quentinho de minha casa. Tirei a roupa toda molhada e tomei um banho rápido. Quando acabei o banho, olhei para a rua e nem um pingo caía do céu. O S. Pedro deve-se estar a divertir a gozar comigo, só pode!

A sorte é que não tenho aulas hoje, mas tinha trabalhos combinados para fazer.

21 de abril de 2014

Eu, a deslocada - O porque de eu ser uma deslocada no meio social


Às vezes, sinto-me um bocado deslocada no meio das mulheres, porque as minhas paixões não são iguais às delas. Tudo bem que não sou uma pessoa feminina por aí além, mas também gosto de me arranjar para uma ocasião especial. 

Quando me arranjo para uma ocasião especial, os meus próprios amigos ficam espantados comigo. 
Eu sei que não uso vestidos todos os dias. 
Eu sei que não ponho maquilhagem todos os dias. 
Eu sei que não faço penteados diferentes todos os dias. 
Eu sei que não uso saltos todos os dias.
... mas não deixo de ser mulher por causa disso.

Mas o que me difere das outras mulheres, é que se me perguntarem quais são as minhas paixões, eu não vou dizer num ápice que são moda, maquilhagem, música e cinema. Claro que também gosto desses temas todos, mas não os tomo como paixões. Eu sei que pode parecer estranho e os meus próprios amigos me chamam nerd por causa disso, mas as minhas paixões, aquelas que me põem mesmo com um brilho nos olhos, são coisas completamente diferentes. Eu, por exemplo, pareço uma criança ao pé dos aviões. 

Adoro aviões! E adoro os Asas de Portugal!

Juro que estou a falar a serio, mas acham que é fácil encontrar alguém que fale comigo sobre aviões? Não é nada fácil! Sinceramente, acho que até hoje, só tive uma conversa sobre aviões com um rapaz que estava na Força Aérea e o tempo de conversa com ele, passou a correr. Eu sei que é estranho, mas se me puserem num aeródromo com avionetas a fazer acrobacias, eu sou capaz de gritar mais do que as claques de futebol. 



Digam lá que não sou estranha? 

Como se diz na música dos azeitonas, se um rapaz me levasse a ver os aviões, eu apaixonava-me instantaneamente por ele... ou então esquecia me dele e ficava completamente colada aos aviões. 

Outra das minhas paixões é sexologia. Sim, podem me dizer que sou uma perversa que adora sexo. Sim, toda a gente adora sexo, mas na prática. Eu também o adoro na teoria. Se tivesse seguido psicologia, essa seria sem dúvida a área onde me queria especializar. Ia ficar um bocado envergonhada quando dissesse aos meus pais que me queria especializar em sexo, mas era mesmo o que eu seguiria. Gostava mesmo de ser sexóloga como a Marta Crawford



Outra das minhas paixões, que fazem os meus amigos dizerem que não me conhecem de lado nenhum, é o espaço. Adoro o espaço! Adoro ver documentários sobre o espaço! Adoro o espaço, desde o 7º ano. A primeira matéria que se dava a físico-química era o espaço e desde ai que nunca mais o larguei. Fascina-me imenso como é que se consegue estudar algo que esta tão longe de nós. 

Com o meu curso, aprendi a gostar de física, coisa que não suportava assim muito, mas agora adoro. Por isso mesmo, astrofísica é algo para me deixar com a pulga atrás da orelha com tanta curiosidade. Esta seria uma das razões para me apaixonar pelo estranho Rajesh Koothrappali



Eu sei, sou mesmo estranha!

Das paixões ditas "normais" que eu tenho são a fotografia e a dança. Desde sempre, que as amigas que tive, preferem falar de roupa, maquilhagem e falar mal dos rapazes. Em vez disso, eu prefiro falar de futebol. Talvez por isso eu tenha melhores amizades masculinas.


18 de abril de 2014

Ele


Sinto-me tão bem quando estou aninhada com ele. Adoro estar nos braços dele! Ficaria assim eternidades.

17 de abril de 2014

Uma história


Ultimamente, tem-me dado vontade de escrever uma história. Tenho andado a escrevê-la e vou pensar seriamente se a vou pôr aqui no blog ou não. Os personagens são baseados em pessoas que me rodeiam, mas os acontecimentos são, na maioria, ficcionais.
Não sei o que me deu para me pôr a escrever, mas a história passou-me pela cabeça e decidi escrevê-la. Se achar que até corre bem, partilho-a aqui para quem a quiser ler.

16 de abril de 2014

Mudança


Eu sei que passo a vida a mudar o blog, mas é mais forte do que eu. Farto-me das coisas muito depressa!
Gostam?

15 de abril de 2014

Desafio da escrita - 2. Escreve uma carta para qualquer pessoa

Querido Cristiano Ronaldo,

Venho por este meio informar-te, que sou uma das muitas pessoas que tem pouco dinheiro (ou nenhum) e que gostaria de ir um dia ao Rock in Rio. Sendo tu uma das pessoas com uns trocos a mais nas gavetas, gostava de te pedir que me enviasses esses trocozitos no valor de 80€, vá. 

Esse dinheiro, já me dava para comprar o bilhete e parte das viagens, porque eu não vivo em Lisboa e a Rede Expressos é bem mais barata do que os comboios. A outra parte das viagens e a minha alimentação, já ficava por minha conta, uma vez que também sou uma pessoa com o seu orgulho e não ia deixar que me pagasses tudo, pois sei que também tens família para sustentar. 

Não precisavas de gastar dinheiro em portes de envio pelos correios, eu dava-te o número e bastava depositares-me esse dinheiro na conta do banco. Assim sempre se poupava algum.

Ficaria eternamente agradecida à tua pessoa, uma vez que a banda que quero ir ver, trata-se da minha banda preferida desde os meus 12 ou 13 anos de idade. Eles são os Linkin Park que já vieram há dois anos, mas não os pude ir ver também por falta do dinheiro na carteira. Eu sei que o podia procurar nas gavetas cá de casa, mas o dinheiro cá em casa nunca é perdido de vista. Por isso mesmo, nas minhas gavetas só existem panos de cozinha, toalhas de mesa e pilhas gastas que já deviam ter ido para o pilhão há algum tempo atrás. 

Faz lá esse favor a uma menina fofinha como eu. Se não encontrares esses trocos nas gavetas, procura nos bolsos das calças que foram para a lavandaria, também se devem arranjar por lá. Se não tiveres trocos, rouba ao vizinho com a condição de que é temporário e depois lhe devolves o que roubaste com juros mais iva e mais subsídio de alimentação e de férias.

Sem mais a pedir no momento,
Os meus cumprimentos,
Doce Liberdade

Eu não...


Lembram-se de um post que fiz em que a ideia era completar uma frase começada com "Eu já..."? A pensar nesse post, hoje decidi fazer o mesmo, mas a frase começa com "Eu não...". E assim me vou divertindo!

1. Eu não tenho Twiiter, nem ask.fm (nunca entendi a lógica deste último, eu sei que é para fazer perguntas e tal, mas e então?)

2. Eu não ponho no meu Instagram toda a comida que eu como durante o meu dia

3. Eu não gosto que me digam que estou mais magra (as pessoas não entendem que sendo uma pessoa magra, também posso ter complexos com o meu corpo)

4. Eu não discuto com gente que só procura discussão (prefiro ignorar e vê-los a roerem-se todinhos por dentro por estarem a ser ignorados)

5. Eu não suporto gente que me diz "Eu sou melhor que tu" por outras palavras, assim como gente que me diz "Os meus problemas são piores que os teus" também por outras palvras

6. Eu não uso guardanapos cada vez que como com as mãos (prefiro comer tudo com o maior prazer e depois ir lavá-las, simples)

7. Eu não dou dois beijinhos aos meus amigos todos cada vez que chego ao pé deles no café

8. Eu não fumo (achei piada dizer isto, visto que à minha volta, já é raro encontrar alguém jovem que não fume nos tempos de hoje)

9. Eu não sou uma pessoa fraca (podem-me tentar deitar a baixo de todas a maneiras e boquinhas sem jeito nenhum, eu vou sempre arranjar maneira de passar por cima)

10. Eu não sou nerd (simplesmente tenho mais cultura do que a maioria que me rodeia)

14 de abril de 2014

Believe

Descobri esta série ontem e já estou agarrada. Adoro esta miúda! Vejam o trailer. 
A história desenvolve-se à volta da relação entre uma miúda com poderes especiais chamada Bo e um homem, Tate, que escapou da prisão no dia em que estava condenado à pena de morte. Por causa dos seus poderes especiais, Bo é perseguida por um grupo liderado por um cientista que a quer estudar e treinar para que ela se torne numa "arma", mas é também protegida por um outro grupo que se encarregou de fazer escapar Tate da prisão, com a condição de que ele protegia Bo. 

12 de abril de 2014

Saída logo à noite


E logo à noite, é saída com os meus amigos. Já nem me lembro da última vez que saí à noite com eles. Vamos fazer um jantarzinho em casa de um deles e depois vamos sair. Vai ser giro para comemorar as minhas pseudo-férias. 

Férias, férias... para que vos quero?


Finalmente fiquei de férias da Páscoa e qual é o mal disso? Tenho três trabalhos para fazer, um relatório ainda por começar e tenho que estudar para uma frequência que vai ser logo a seguir às férias. Assim não quero as férias para nada, porque vou estar literalmente todos os dias das minhas férias, no sítio onde estudo. Para que uma pessoa quer férias se nunca sai do local de trabalho? O único dia que não vou estar lá, vai ser a Sexta-feira Santa e isto porque se trata de um feriado, senão provavelmente lá iria eu também.

10 de abril de 2014

Organização


Por norma, sou uma pessoa com uma mente organizada. Porque é que digo mente? Porque em questões de arrumação do meu quarto e coisas para a escola, sou a pura da desorganização. Em compensação, consigo organizar-me na minha desorganização, porque tenho uma mente muito organizada.

Basicamente, não preciso de agendas para nada. O meu cérebro decora o dia e as tarefas que tenho para fazer nesse dia. Pelo menos, enquanto não me falhar o meu cérebro, acho que posso confiar nele. Mas se há coisa que detesto, é ter as coisas combinadas, ou seja, tenho a minha mente/agenda organizada e de repente decidem mudar os planos todos. Isso dá dor de cabeça!

Por exemplo, hoje, combinei com umas colegas fazer um trabalho só da parte da manhã. E por isso mesmo, significava que ficava com a tarde livre. Nessa (suposta) tarde livre, combinei com outro colega fazer outro trabalho.

Então, as minhas colegas decidiram mudar os planos da parte da manhã, logo para a parte da tarde depois do almoço. Agora, já não posso "descombinar" o que combinei com o outro meu colega. E portanto, são 13h, já almocei e já estou pronta a fazer dois trabalhos em simultâneo. Um do meu lado direito e outro do meu lado esquerdo.

Gente, eu tinha a minha vida toda organizada, por que me hão-de andar aqui a fazer dois trabalhos ao mesmo tempo?

8 de abril de 2014

Emigração


Agora, está na moda todos os jovens formados emigrarem e é o que fazem de melhor se quiserem trabalhar na sua área. Nada contra, aliás acho que fazem muito bem ir atrás daquilo que querem, mas há pessoas que me levam a mal quando digo que não quero sair de Portugal. Eu sei que aqui já não dá nada e sei perfeitamente que se quiser trabalhar naquilo que me formei, tenho que sair daqui para fora. Mas o facto de ter que sair daqui, não quer dizer que queira. Se realmente não houver mais nada que se arranje por aqui, lá terei de ir, mas sim, vou contra a minha vontade. Eu sei que sair é o melhor para mim e sei que se quiser receber alguma coisa se jeito, tenho que sair e sei que se quiser alargar horizontes, cá não posso ficar, mas não deixo de ir contra a minha vontade. 

Não me interpretem mal como a maioria das pessoas me interpreta. Não é querer ficar cá à força. É, simplesmente, não querer ir, mas se tiver que ser, lá terá que ser.

7 de abril de 2014

Sabem aquela sensação...


... de sentirem que a vossa vida até está a correr minimamente bem, sem grandes problemas à vossa volta, sem grandes desilusões que a vida possa trazer e de repente, tudo vos desaba aos vosso pés?

É como me estou a sentir neste momento.

Tanta coisa para fazer


Eu quanto menos faço, menos quero fazer, por isso mesmo tento arranjar sempre alguma coisa para fazer, mas quando já tenho mesmo muita coisa para fazer, nem faço ideia por onde começar. 

Tenho cinco trabalhos para fazer. Um deles já devia ter entregue e outro é para entregar até ao final desta semana. Os restantes trabalhos ainda tenho algum tempo para os entregar.

Mas o que não gosto mesmo nada, é que o meu colega de trabalho do trabalho que já devia ter entregue, é raro pôr-lhe a vista em cima, por isso, já desisti de esperar que ele apareça. Vou seguir com o trabalho e vou entregá-lo ao professor. Quero lá saber se ele fica a par ou não do que lá está. Ele depois que se desenrasque quando for para ir defender o trabalho. Não vou mentir em nada. Cada vez que o professor perguntar quem fez isto ou aquilo, vou ser sincera e vou sempre responder que fui eu. Não estou ali para safar o cú de ninguém. 

6 de abril de 2014

Uma imagem vale mais que mil palavras #2


A falar com uma rapariga desconhecida que é namorada de um colega meu


Eu: Vais ficar aqui à espera dele? Podias ter ido com ele para não ficares aqui sozinha.
Ela: Ah, não faz mal. No meu curso também costumo ficar muitas vezes à espera de colegas meus.
Eu: Ok. Então fico aqui a fazer-te companhia.
Ela: Obrigada! Lá no meu curso também me costumam fazer companhia quando estou à espera de alguém.
Eu: Mas o tempo de espera é assim muito longo?
Ela: Lá no curso as aulas costumam ser em média de duas horas.
Eu: É como aqui, mas como uma pessoa já está habituada até já nem nota o tempo a passar.
Ela: Lá no meu curso nem notamos nada, porque as aulas são sempre muito atarefadas.
Eu: Olha ainda bem! Eu morro de tédio com as aulas teóricas.
Ela: No meu curso também temos muitas aulas teóricas, mas como estou sempre a tirar apontamentos, tornam-se atarefadas.
Eu: Sim, tens razão! Mas como é que te chamas mesmo?
Ela: Margarida.
Eu: Hmmm! Mas és caloira?
Ela: Não, não, já estou no segundo ano e adoro o meu curso.
Eu: Ainda bem, se não gostasses tornava-se difícil fazer cadeiras.
Ela: Pois é, mas eu adoro o meu curso e fiz tudo à primeira. Este primeiro semestre também fiz tudo à primeira, vamos ver como corre agora o segundo.
Eu: Quem me dera fazer tudo à primeira, já tinha andado daqui para fora.
Ela: No meu curso é preciso estudar muito e eu estou quase sempre a estudar, por isso é que faço tudo à primeira.
Eu: E fazes muito bem!
Ela: O meu curso não é nada fácil e há pessoas que vão para lá e esquecem-se disso.
Eu: É, perdem-se um bocado na vida académica.
Ela: Mas é que vão sair todos os dias e depois esquecem-se de estudar. Naquele curso é preciso estudar mesmo muito.
Eu: É preciso estudar em qualquer curso, depois depende da capacidade de cada um de absorver o que é estudado.
Ela: Ai, mas como o meu curso não há. É preciso estudar mesmo muito.
Eu: É preciso estudar mais no teu curso do que nos outros cursos?
Ela: Sem dúvida alguma.
Eu: Pronto, se tu o dizes, eu acredito. Mas como é que sabes, já estiveste noutro curso sem ser o teu?
Ela: Ai, nem quero! Alguma vez, eu ia estudar outra coisa sem ser o que estou a estudar?
Eu: Pois, não faço ideia. Eu, por exemplo, tenho várias paixões para além do curso que estou a tirar e, por mim, se tivesse dinheiro para dar e vender, passava maior parte da vida a tirar cursos daquilo que gosto.
Ela: Ai, credo! Nunca na vida eu ia estudar outra coisa.

(O namorado dela chegou entretanto.)

Ela: Pronto, vou-me embora que ele já ali está. Se alguma vez passares pela faculdade de medicina eu devo andar por lá.
Eu: Ok, ok! Eu procuro-te se passar por lá! (ou não)

Estava doidinha para que eu lhe perguntasse o curso que está a tirar, mas como nunca perguntei, teve que arranjar maneira de me dizer em que curso estava.

5 de abril de 2014

Resurrection

Ontem, comecei a ver uma série de que me falaram e pareceu-me bastante interessante. Essa série chama-se Resurrection e conta a história de um miúdo encontrado na China no meio do nada. Não tinha identificação e não sabiam quem era. Ao que parece, trata-se de um miúdo que morreu há 32 anos atrás. Ninguém sabe como, ninguém sabe porquê, mas os testes de ADN confirmam de que os pais que perderam o filho há 32 anos atrás, são pais do miúdo que se encontra ali ao pé deles vivo e sem ter envelhecido um único ano. 

Ainda só vi o primeiro episódio e já estou a adorar.
Vejam o trailer e espreitem, pode ser que também gostem.

4 de abril de 2014

Nova imagem


E pus uma nova imagem ao blog completamente diferente da que estava. Na minha opinião está bastante simples e adoro. Quando me fartar, volto a mudar, não há coisa mais simples do que essa. Acho que já perceberam que não sou de aguentar os templates durante muito tempo. Gostam?

Desafio de escrita


Andava a vaguear pela net e achei piada a este desafio, então trouxe-o para o blog para o fazer. Pode ser que me ocupe aqueles tempos mortos em que estou sem fazer nada e tenho preguiça a mais para estudar.

Eu perco a paciência


Há uma rapariga no meu curso que é boa pessoa, mas é uma chata do pior. Eu que não sou de falar nas aulas, gosto de estar atenta ao que o professor diz, não gosto que me interrompam o raciocínio constantemente com conversa sem jeito nenhum. E ainda por cima, como estamos a meio de uma aula, falam baixo e fazem-me ter que estar atenta aos sussurros, porque não dá para ouvir em condições.

Essa rapariga é perita em cortar-me o raciocínio a meio das aulas. Há vezes que fico alheia ao assunto, sorrio para ela e digo que sim com a cabeça e continuo atenta à aula, mas há vezes que a paciência não é muita e o falar dela constante me incomoda mesmo. 

Depois, não quero mandá-la calar, porque não quero que ela se chateie comigo, mas ao mesmo tempo quero que ela se cale, porque quero ouvir a matéria. Então, fico a roer na cabeça estas duas opções: mandá-la calar ou continuar a ouvi-la. Mandá-la calar ou continuar a ouvi-la! E assim fico na meia hora seguinte. Até que a paciência explode e só me sai: Schhhhh!

Se fosse eu, acho que preferia ouvir um "Cala-te, deixa ouvir o professor!" do que um "Schhhh", mas às vezes uma pessoa sai-se com estas sem se aperceber e quando se apercebe já vai tarde. A verdade é que não fiquei com a consciência pesada. Nem desconfio se ela ficou chateada comigo ou não, sinceramente nem perdi muito tempo a tentar investigar isso. 

2 de abril de 2014

Ai, chuva, chuva!


Com esta chuva de manhã, o problema nem é acordar. O problema é mesmo abandonar a minha cama quentinha.

1 de abril de 2014

Dia 24: Uma música que tenhas dançado com o teu melhor amigo

Cada vez que passa esta música numa festa, a tendência é começar a dançar sem fazer a mais pequena ideia do que se está a fazer. Adoro esta música.